terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Armas na gaveta
É inadmissível um polícia não saber disparar, ou melhor, sabe carregar no gatilho, a pontaria é que não está bem afinada. Estima-se que 40% dos agentes da PSP vão ficar sem a sua arma, por reprovarem em testes de atiro ao alvo. Esses agentes passaram a desempenhar funções "de apoio sem arma"
Mas que é isto? Estando o país a precisar de polícias, parte dos que existem vão para "descanso" em vez de terem formação? Que serão funções de apoio sem armas? Trabalho administrativo? Limpezas?? A defesa gasta recursos na formação em "defensores públicos" e depois não os utiliza?
Aspecto positivo: já não corremos o risco de sermos atingidos por um projéctil, disparado por um polícia desorientado.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Os próximos somos nós
“Portugal seria um dos alvos de célula terrorista desmantelada em Barcelona e que era liderada por um islamita radical do norte do Paquistão. Segundo o El País, Amir Baitulá Mehsud pretendia fazer o seu «baptismo de fogo internacional» com um ataque suicida ao metro de Barcelona.”
Longe vão os tempos em que Portugal era um país pacato e “out of problems”. Fiquei estupefacto com esta notícia, pois só agora acordei para a realidade. Primeiro os voos da CIA, bases de apoio à ETA no Algarve e agora terrorismo.
Penso que está na altura de o governo, principalmente o segmento da defesa, começarem a pensar e a prever situações de ênfase terrorista.
__________________Update___________________________
"As autoridades de segurança concluíram que Portugal não serviu de passagem a qualquer elemento da célula terrorista desmantelada em Barcelona. O chefe do Gabinete Coordenador de Segurança adiantou que as provas encontradas na capital catalã foram «muito pequenas»."
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